A recém-eleita Suzy dos Santos ressaltou a importância do evento para formação tanto cultural quanto profissional dos alunos
Por Francisco Procópio
A diretora da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO) assistiu, no dia 11 de outubro, à apresentação "Feixta das Tribos" dentro da própria universidade. O espetáculo reuniu diversos ramos artísticos, como a música representada pelo "Coral da Urca", que cantou clássicos da MPB e do sertanejo, e a pintura do artista francês Davi Bartex.
"Não existe geração quando se fala de arte, existe arte que toca e emociona diferentes aspectos da vida da gente em diferentes momentos"
A "Feixta" trouxe músicas que retratam a vida religiosa no Brasil e a representação de animais típicos daqui. A diversidade que o espetáculo traz ao mixar elementos culturais brasileiros que lembram as diferentes regiões do país encaixa-se com o caráter diverso e plural que a ECO mantém nos seus 52 anos de história, como explica Suzy: "É fundamental para a ECO [apresentações com essa pluralidade], que historicamente foi uma escola sempre voltada para a diversidade e criatividade, é imprescindível manter esse contato, pois não estamos fechados em bolhas universitárias".
Outro ponto importante ao analisar a atração do FIL é a presença de diversas gerações na plateia. A diretora da ECO também ressaltou esse aspecto: "Não existe geração quando se fala de arte, existe arte que toca e emociona diferentes aspectos da vida da gente em diferentes momentos", afirmou Suzy.
A diretora também revelou que futuros eventos semelhantes ao FIL serão bem vindos na escola, dentro da medida do possível: "A ECO sempre está aberta e nós vamos continuar a trazer mais eventos, mas tudo depende de oportunidades e condições para tal".
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