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O QUE É O FIL?

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Karen Acioly, inventora e diretora geral do FIL

O FIL FESTIVAL e o fio da memória

 

O FIL – FESTIVAL INTERNACIONAL INTERCÂMBIO DE LINGUAGENS, reconhecido em abril de 2025 como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro - Lei 10.759, de autoria do Deputado Carlos Minc, apresenta, neste ano singular, um FIL realizado por amigos, parceiros de longa data e milagres.

 

Sua primeira edição, realizada em 2003, contava com bebês que hoje são jovens frequentadores do FIL, plenos de memórias prazerosas e já pais de novos bebês.

 

Acompanhando o público que cresceu assistindo ao FIL, sua programação variada segue firme, com a responsabilidade de apresentar a experiência da arte em suas múltiplas linguagens e possibilidades , para os novos públicos de todas as idades.

 

Em busca de compreender os sete saberes fundamentais da educação no Futuro, o FIL entende a complexidade dos tempos atuais, em que o local se situa no global e o global no planetário.

 

Por isso, o FIL tece, fio a fio, uma programação bordada de pesquisas de artistas exigentes que ligam os tempos, as memórias -as que estão sendo criadas nesse instante e as de antes- e unem as artes cênicas, visuais e digitais.

 

Todas as programações escolhidas, sem exceção, abraçam os princípios da equidade, do respeito à memória, aos direitos humanos e aos cuidados com a Mãe Terra.

 

Cabe ressaltar a presença do Programa de Pós- Graduação em Mídias Criativas (ECO-UFRJ), tendo o FIL, pelo sexto ano consecutivo, como projeto de Extensão desta instituição publica, em que alunos e ex-alunos participam tanto da programação do FIL Festival quanto da cobertura jornalística, no dia a dia. 

 

Independente, o FIL, em seus intercâmbios internacionais, apresenta ao público, em parceria com os artistas franceses, destaques da programação do Ano da França no Brasil, com o concerto aumentado Muances e a ópera para crianças A odisseia de um pinheiro, com a presença de duzentas crianças do Coro Infantil das Escolas Municipais do Rio de Janeiro. 

 

O FIL é um milagre.

 

Agradecimentos especiais:

Agradecemos, profundamente, ao Deputado Estadual Carlos Minc e ao querido Rollo, pela conquista do reconhecimento do FIL.

Agradecemos, também a presença do Ano da França no Brasil, Institut Français, Consulado Geral da França no Rio, Embaixada da França, Brieuc Tanguy Guermeur, Caroline Vabret,Philippe Ariagno, Ioná Zalcberg, Raul Sansica, Cie E.V.E.R, Cia. Costurando Histórias, aos artistas Lu Lessa Ventarola, Camille Rocailleux, Daniela Fossaluza, Daniela Gracindo, Pascal Albin Giordano,Roger Mello, Dora Lutz, Ciro Acioli, Felipe Leibold e Cia Tumulto, Marcio Sal, Eduardo Calvet, Dario Maciel, Tibor Fittel, Camila Marlière, Nina Gaul, Pedro Vasconcellos, Manika Apsara, Nanashara Piazentin, Claudia Tisato, AnaCris Monteiro, Rostand Albuquerque, Fernanda Mattos, Sergio Santos, Carolina Dworschak, Cristina Rego Monteiro da Luz, Katia Augusta Maciel e aos Magníficos.

De mãos dadas na tristeza e na alegria! 

Karen Acioly

Inventora, diretora geral e curadora do FIL Festival

 

Dramaturga, Pesquisadora, Curadora, Diretora e Roteirista. Autora de livros infantis,  textos teatrais, roteiros, libretos e um monte de outros escritos. Doutoranda e Mestra em Educação (UFF), Mestre em Mídias Criativas (UFRJ) e Maîtrise em Études Théâtrales (Sorbonne Nouvelle – Paris 3), especialista em artes multidisciplinares criativas, com ênfase em artes cênicas, visuais, audiovisuais e digitais para novos públicos. Recebeu diversos prêmios em literatura e teatro. Cofundadora da Red Internacional Cultura Infância, da Rede FIBRA (Festivais Internacionais Brasileiros para Crianças e jovens), do Grupo Nacional Cultura Infância e criadora , diretora geral e curadora do FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens, que foi reconhecido como Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro em 2025.

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