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Cultura apoiada: Carlos Minc e o Título de Patrimônio Histórico do FIL

  • Writer: Marcelly Dias
    Marcelly Dias
  • Oct 11
  • 2 min read
Carlos Minc
Carlos Minc

Por: Nathalia Couto


Para que o Festival Internacional de Intercâmbio e Linguagens (FIL), se tornasse Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, foi fundamental a atuação de pessoas verdadeiramente engajadas nessa causa. Dentre elas, o Deputado Estadual Carlos Minc, cuja atuação foi decisiva para que o FIL tivesse esse importante reconhecimento. 

“Eu conheço o FIL há bastante tempo, 12 anos mais ou menos. Me chamou atenção pelo conjunto de expressões culturais, esse encontro de linguagens me encantou. Eu adoro a filosofia do FIL, já assisti espetáculos, música, teatro.” 

 

Minc também foi responsável por atualizar a Lei Estadual de Incentivo à Cultura (ICMS) do Rio de Janeiro e, em seguida, liderar o processo de reconhecimento oficial do FIL como patrimônio histórico:

“Conheço a Karen há muito tempo, admiro o trabalho dela, a luta dela. E tenho no meu gabinete um grande amigo dela, o Paulo Rollo.Resolvi apresentar o projeto de reconhecimento de patrimônio cultural, foi discutido, votado. E a Karen tá divulgando bem, isso é muito importante.”

 

Minc vê no FIL uma característica agregadora, criando laços e conexões entre atividades que a primeira vista não se percebem. 

“Eu como cidadão carioca fico muito orgulhoso do trabalho do FIL, como ele ganha prêmios, chama a atenção, tem réplicas e muitos elogios. A identidade de um povo é a sua cultura, não um número de prédios, celulares, carros. A cultura é a música, o teatro, o cinema, artes plásticas, isso forja a nossa identidade. Viva a resistência cultural.”

O reconhecimento do FIL como patrimônio histórico não representa apenas uma conquista institucional, mas a consolidação de uma história construída por artistas, produtores, educadores e cidadãos que acreditam no poder transformador da cultura. O depoimento de Carlos Minc reafirma que políticas públicas só ganham sentido quando caminham lado a lado com a sensibilidade e a resistência cultural cidadã.


Hoje, o FIL não é apenas um festival. É símbolo de memória, identidade e futuro — um legado vivo que segue conectando pessoas, linguagens e territórios. E como afirmou o deputado: “Viva a resistência cultural.” Que essa resistência siga ecoando por muitos anos na nossa sociedade.


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